“… É possível fazer diferente e
fazer melhor e oferecer ao País um modelo de desenvolvimento económico e social
coerente e eficaz. Um modelo que parte da compreensão adequada da situação que
vivemos e que aponta soluções capazes de assegurar aos cidadãos, sobretudo àqueles que mais fustigados têm sido pela crise, um nível de vida
consentâneo com as suas necessidades …”
“… No domínio económico e
financeiro, o modelo de governação do PSD, que este programa traduz, apresenta
como preocupações centrais o equilíbrio
sustentado das contas públicas…”
“… As nossas propostas visam a realização de um objectivo central:
preservar o Estado Social, que tem sido objecto nos últimos anos de um
ataque e um desmantelamento de enormes proporções…”
“… O Governo, entre 2005 e 2008,
realizou apenas uma redução contabilística do défice público, graças ao recurso à desorçamentação, às
receitas extraordinárias e ao aumento dos
impostos…”
“… Em relação ao aumento das
receitas fiscais, o esforço será feito sem
aumento de impostos …”
Estes princípios estão enunciados no documento “Recuperar a
credibilidade e desenvolver Portugal,
Programa Eleitoral do Partido Social Democrata, Eleições Legislativas
2011”, onde também se afirma que “.. desenganem-se aqueles que queiram ver neste
documento um instrumento de populismo, uma cedência à demagogia ou uma listagem
de promessas fáceis…”
Para confirmar que tudo isto (e muito mais) é, efetivamente “um
instrumento de populismo, uma cedência à demagogia” e “uma
listagem de promessas fáceis”, descarregue o documento aqui
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